Criação e Realização
ANA SANTOS
(Argumentista e Realizadora)
Ana Santos nasceu em Lisboa, mas terá residido em Almada a vida toda. Apaixonou-se pela Sétima Arte quando entrou numa sala de Cinema pela primeira vez e se apercebeu que os sonhos e a irrealidade podiam ser transformados em algo possível. No ano de 2007, no Workshop “O Primeiro Olhar”, d'Os Filhos de Lumière, levado a cabo pelo CCB e dirigido por Rita Gomes, ao definir o cinema, escreveu “O Cinema é a arte de tornar possível o Impossível”. Nesse ano teve a primeira experiência directa com uma câmara, um cenário e um punhado de actores. Um ano depois, no Workshop de Guerrilha DV, experimentava o valor de filmar com qualidade sem qualquer tipo de meios. Gonçalo Luz diria que “possui um talento inato para enquadramentos” e praticou-o com a fotografia. Em 2009, concluiria o curso de Realização na Escola Técnica de Imagem e Comunicação, onde teve a oportunidade de desenvolver esse gosto. De lado, mas não esquecida, sempre manteve a literatura e a paixão pela escrita. Actualmente frequenta o curso de História da Arte na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, onde é vice-presidente da Comissão de Praxes e caloira (guitarra e pandeireta) na Real Tuna Académica NeOlisipo. Para os Tremoços & Imperiais, trouxe o ano de experiência enquanto aluna do curso de Artes do Espectáculo, durante o ano lectivo de 2007/08, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, e mantém vivo o espírito académico que esta lhe ensinou.
HELENA NEVES
(Realizadora)
Helena Neves é de Marinhais, distrito de Santarém. Fez o curso de Realização na Escola Técnica de Imagem e Comunicação e actualmente está a tirar a Licenciatura em Publicidade e Relações Públicas na Escola Superior de Educação de Viseu. O mundo do audiovisual sempre a fascinou, sempre se questionou sobre como funcionava e como acontecia toda aquela magia atrás das câmaras, por isso decidiu tirar o curso na ETIC. Mas como sabe que ingressar neste meio não é fácil, resolveu complementá-lo com uma licenciatura em Publicidade, uma vez que lhe alicia a função de Relações Públicas e o mundo da organização de eventos. Como realizadora, e em conjunto com Ana Santos, já fez dois videoclips, um curricular e outro extra-curricular; três publicidades, uma curricular e duas extra-curriculares para a Escola Superior de Educação de Viseu; mas o que mais gostou de fazer foi o projecto multicâmara, que desenvolveu para a ETIC. Quando terminar a licenciatura, ambiciona aprimorar a sua técnica na New York Film Academy, mas por agora quer trabalhar para que este projecto ande para a frente e tudo corra pelo melhor. Para além de realizar a primeira temporada dos Tremoços & Imperiais, Helena Neves foi Assistente de Realização nos episódios realizados por Ana Santos (e vice-versa).
PEDRO ARAÚJO
(Assistente de Realização)
Pedro Araújo é natural de Ponta Delgada, Açores, e aos 18 anos veio para Lisboa para estudar Ciências da Comunicação na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, onde adquiriu o gosto pelo Cinema e pela produção audiovisual em geral. Trabalhou como assistente de produção em filmes publicitários na Krypton, Lda. e como segundo assistente de realização na longa metragem Dharma Guns - La Sucession Starkov, co-produção da Cinemate. Em 2009 fez o curso de Pós Produção Audiovisual na Restart e, desde Setembro de 2010, trabalha como editor vídeo, primeiro na DROID id e depois na ShadowplayPro.
(Argumentista e Realizadora)
Ana Santos nasceu em Lisboa, mas terá residido em Almada a vida toda. Apaixonou-se pela Sétima Arte quando entrou numa sala de Cinema pela primeira vez e se apercebeu que os sonhos e a irrealidade podiam ser transformados em algo possível. No ano de 2007, no Workshop “O Primeiro Olhar”, d'Os Filhos de Lumière, levado a cabo pelo CCB e dirigido por Rita Gomes, ao definir o cinema, escreveu “O Cinema é a arte de tornar possível o Impossível”. Nesse ano teve a primeira experiência directa com uma câmara, um cenário e um punhado de actores. Um ano depois, no Workshop de Guerrilha DV, experimentava o valor de filmar com qualidade sem qualquer tipo de meios. Gonçalo Luz diria que “possui um talento inato para enquadramentos” e praticou-o com a fotografia. Em 2009, concluiria o curso de Realização na Escola Técnica de Imagem e Comunicação, onde teve a oportunidade de desenvolver esse gosto. De lado, mas não esquecida, sempre manteve a literatura e a paixão pela escrita. Actualmente frequenta o curso de História da Arte na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, onde é vice-presidente da Comissão de Praxes e caloira (guitarra e pandeireta) na Real Tuna Académica NeOlisipo. Para os Tremoços & Imperiais, trouxe o ano de experiência enquanto aluna do curso de Artes do Espectáculo, durante o ano lectivo de 2007/08, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, e mantém vivo o espírito académico que esta lhe ensinou.
HELENA NEVES
(Realizadora)
Helena Neves é de Marinhais, distrito de Santarém. Fez o curso de Realização na Escola Técnica de Imagem e Comunicação e actualmente está a tirar a Licenciatura em Publicidade e Relações Públicas na Escola Superior de Educação de Viseu. O mundo do audiovisual sempre a fascinou, sempre se questionou sobre como funcionava e como acontecia toda aquela magia atrás das câmaras, por isso decidiu tirar o curso na ETIC. Mas como sabe que ingressar neste meio não é fácil, resolveu complementá-lo com uma licenciatura em Publicidade, uma vez que lhe alicia a função de Relações Públicas e o mundo da organização de eventos. Como realizadora, e em conjunto com Ana Santos, já fez dois videoclips, um curricular e outro extra-curricular; três publicidades, uma curricular e duas extra-curriculares para a Escola Superior de Educação de Viseu; mas o que mais gostou de fazer foi o projecto multicâmara, que desenvolveu para a ETIC. Quando terminar a licenciatura, ambiciona aprimorar a sua técnica na New York Film Academy, mas por agora quer trabalhar para que este projecto ande para a frente e tudo corra pelo melhor. Para além de realizar a primeira temporada dos Tremoços & Imperiais, Helena Neves foi Assistente de Realização nos episódios realizados por Ana Santos (e vice-versa).
PEDRO ARAÚJO
(Assistente de Realização)
Pedro Araújo é natural de Ponta Delgada, Açores, e aos 18 anos veio para Lisboa para estudar Ciências da Comunicação na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, onde adquiriu o gosto pelo Cinema e pela produção audiovisual em geral. Trabalhou como assistente de produção em filmes publicitários na Krypton, Lda. e como segundo assistente de realização na longa metragem Dharma Guns - La Sucession Starkov, co-produção da Cinemate. Em 2009 fez o curso de Pós Produção Audiovisual na Restart e, desde Setembro de 2010, trabalha como editor vídeo, primeiro na DROID id e depois na ShadowplayPro.
Produção
ANA LOPES
Ana Lopes é natural de Coimbra, cresceu na ilha de São Miguel e veio morar para Lisboa há onze anos. Apesar de ter vindo estudar Direito e dos seus objectivos passarem somente pela Representação, a Produção acabou por se impor frequentemente no seu percurso. Foi directora de produção do Grupo de Teatro Cénico de Direito durante mais de três anos; produziu uma curta metragem que foi exibida nos Estúdios da Warner Bros em Hollywood; foi convidada para ser assistente de produção no filme Contraluz de Fernando Fragata; e criou e produziu o programa Check-in da RTP-Açores. Está ligada aos Tremoços & Imperiais desde que foi seleccionada no casting de 2010. Juntando ao facto da produção da série ter estagnado, o de estar cansada de se entregar, como actriz, a trabalhos não remunerados e pouco ambiciosos, quis passar a ter uma função mais preponderante nos projectos em que acredita, certificando-se de que terão qualidade e projecção. Reconhecendo o potencial desta série, ofereceu-se para se juntar a Rose Copatto na Produção, mas só depois da equipa se render aos talentos do Director de Catering que arranjou, é que se conseguiu tornar credível nesta função. Como produtora, pretende não só controlar a qualidade dos trabalhos em que participa como actriz, mas também contribuir para a atenuação de certos vícios do meio audiovisual português e estar à frente de co-produções internacionais, provavelmente as levadas a cabo por uma Produtora que será a sua. Para além de uma das protagonistas e chefe de produção, nesta temporada, Ana Lopes editou todos os vídeos promocionais e alguns episódios, fez a selecção musical, foi assistente de guarda-roupa e decoração e, em situações muito pontuais, dirigiu os actores.
ROSE COPATTO
Rose Copatto começou a sua vida artística na Dança, mas foi no Teatro que encontrou satisfação. Actuou em mais de dezasseis peças no Brasil, tendo sido a autora de algumas delas. A que teve mais sucesso foi Treco nos Cabos aqui há O.T.I.S., de Silveira Sampaio. A maior parte das vezes fazia papéis de empregada, escrava e prostituta, mas também encarnou as mais diversas personagens no Teatro infantil. Formou-se em Pedagogia e Gestão de Recursos Humanos e apesar de ter vários workshops no currículo, esta teimosa produtora diz ter ainda muito que aprender. A perda de um ente querido fez-lhe desejar mudar de ares. Com as malas prontas para ir para os E.U.A., os maus ventos trouxeram-na para Portugal, onde já está há mais de sete anos. Em 2008 concretizou um grande sonho: estudar Produção para TV e Cinema. Em Fevereiro de 2010, a convite das argumentistas dos Tremoços & Imperiais, aceitou o desafio de produzir esta série. No seu currículo podemos ainda encontrar duas curtas metragens, um spot publicitário, uma mini-novela, várias peças e dois argumentos originais por produzir. Há mulheres que desejam encontrar um príncipe encantado, casar-se e ter filhos, mas o sonho desta mulher é produzir um grande projecto e ganhar um Óscar.
VICTOR SALCEDA e JOSÉ TORRES
(Produtores Executivos)
Ana Lopes é natural de Coimbra, cresceu na ilha de São Miguel e veio morar para Lisboa há onze anos. Apesar de ter vindo estudar Direito e dos seus objectivos passarem somente pela Representação, a Produção acabou por se impor frequentemente no seu percurso. Foi directora de produção do Grupo de Teatro Cénico de Direito durante mais de três anos; produziu uma curta metragem que foi exibida nos Estúdios da Warner Bros em Hollywood; foi convidada para ser assistente de produção no filme Contraluz de Fernando Fragata; e criou e produziu o programa Check-in da RTP-Açores. Está ligada aos Tremoços & Imperiais desde que foi seleccionada no casting de 2010. Juntando ao facto da produção da série ter estagnado, o de estar cansada de se entregar, como actriz, a trabalhos não remunerados e pouco ambiciosos, quis passar a ter uma função mais preponderante nos projectos em que acredita, certificando-se de que terão qualidade e projecção. Reconhecendo o potencial desta série, ofereceu-se para se juntar a Rose Copatto na Produção, mas só depois da equipa se render aos talentos do Director de Catering que arranjou, é que se conseguiu tornar credível nesta função. Como produtora, pretende não só controlar a qualidade dos trabalhos em que participa como actriz, mas também contribuir para a atenuação de certos vícios do meio audiovisual português e estar à frente de co-produções internacionais, provavelmente as levadas a cabo por uma Produtora que será a sua. Para além de uma das protagonistas e chefe de produção, nesta temporada, Ana Lopes editou todos os vídeos promocionais e alguns episódios, fez a selecção musical, foi assistente de guarda-roupa e decoração e, em situações muito pontuais, dirigiu os actores.
ROSE COPATTO
Rose Copatto começou a sua vida artística na Dança, mas foi no Teatro que encontrou satisfação. Actuou em mais de dezasseis peças no Brasil, tendo sido a autora de algumas delas. A que teve mais sucesso foi Treco nos Cabos aqui há O.T.I.S., de Silveira Sampaio. A maior parte das vezes fazia papéis de empregada, escrava e prostituta, mas também encarnou as mais diversas personagens no Teatro infantil. Formou-se em Pedagogia e Gestão de Recursos Humanos e apesar de ter vários workshops no currículo, esta teimosa produtora diz ter ainda muito que aprender. A perda de um ente querido fez-lhe desejar mudar de ares. Com as malas prontas para ir para os E.U.A., os maus ventos trouxeram-na para Portugal, onde já está há mais de sete anos. Em 2008 concretizou um grande sonho: estudar Produção para TV e Cinema. Em Fevereiro de 2010, a convite das argumentistas dos Tremoços & Imperiais, aceitou o desafio de produzir esta série. No seu currículo podemos ainda encontrar duas curtas metragens, um spot publicitário, uma mini-novela, várias peças e dois argumentos originais por produzir. Há mulheres que desejam encontrar um príncipe encantado, casar-se e ter filhos, mas o sonho desta mulher é produzir um grande projecto e ganhar um Óscar.
VICTOR SALCEDA e JOSÉ TORRES
(Produtores Executivos)
Direcção Artística
MARISA DA ANUNCIAÇÃO
Marisa da Anunciação nasceu em Torres Vedras, cresceu na Lourinhã e foi nas Caldas da Rainha que concluiu a sua licenciatura em Artes Plásticas, na Escola Superior de Arte e Design. No âmbito do curso desenvolveu abordagens artísticas várias, tais como: o desenho, a pintura, a gravura, a escultura, a instalação/ performance ou mesmo a video-arte. O mundo das artes visuais e do espectáculo foi algo que sempre a fascinou desde muito cedo, estando constantemente presente nas suas brincadeiras de criança. Depois da licenciatura, a vontade de aprender mais e de pôr em prática alguns conhecimentos adquiridos levou-a até Lisboa no final de 2009 para tirar o curso de Cenografia e Design Cénico na Restart. A Cenografia surgiu como um acréscimo na sua formação e no seu leque de interesses, uma vez que ao longo de seu projecto pessoal de Artes Plásticas sempre existiu uma forte componente cénica, quer na criação de "personagens" quer na personificação do espaço. O campo das imagens manipuladas e/ ou caraterizadas sempre foi uma das suas grandes paixões. Para além da longa Regret, Marisa conta com várias curtas metragens no currículo, incluíndo A Chamada. A Produção dos Tremoços & Imperiais desafiou-a a definir o estilo das personagens e a decorar alguns cenários, mas Marisa entregou-se de tal forma que acabou não só por escolher o guarda-roupa, mas também por cuidar do visual de cada um, cena após cena. Além disso, foi a responsável pela transformação daquilo que se veio a tornar a casa de algumas das personagens. Fez ainda figuração numa cena como empregada do bar Real República de Coimbra.
Marisa da Anunciação nasceu em Torres Vedras, cresceu na Lourinhã e foi nas Caldas da Rainha que concluiu a sua licenciatura em Artes Plásticas, na Escola Superior de Arte e Design. No âmbito do curso desenvolveu abordagens artísticas várias, tais como: o desenho, a pintura, a gravura, a escultura, a instalação/ performance ou mesmo a video-arte. O mundo das artes visuais e do espectáculo foi algo que sempre a fascinou desde muito cedo, estando constantemente presente nas suas brincadeiras de criança. Depois da licenciatura, a vontade de aprender mais e de pôr em prática alguns conhecimentos adquiridos levou-a até Lisboa no final de 2009 para tirar o curso de Cenografia e Design Cénico na Restart. A Cenografia surgiu como um acréscimo na sua formação e no seu leque de interesses, uma vez que ao longo de seu projecto pessoal de Artes Plásticas sempre existiu uma forte componente cénica, quer na criação de "personagens" quer na personificação do espaço. O campo das imagens manipuladas e/ ou caraterizadas sempre foi uma das suas grandes paixões. Para além da longa Regret, Marisa conta com várias curtas metragens no currículo, incluíndo A Chamada. A Produção dos Tremoços & Imperiais desafiou-a a definir o estilo das personagens e a decorar alguns cenários, mas Marisa entregou-se de tal forma que acabou não só por escolher o guarda-roupa, mas também por cuidar do visual de cada um, cena após cena. Além disso, foi a responsável pela transformação daquilo que se veio a tornar a casa de algumas das personagens. Fez ainda figuração numa cena como empregada do bar Real República de Coimbra.
Técnicos
MIGUEL MARIANO
Pós-Produção Vídeo
RUI MIGUEL- Dizplay Soundlab
Pós-Produção Som
CHARLES ALEXANDER UCHA
Motion Graphics
PEDRO SALVADO e M. JOÃO FERREIRA- Dread Monkey Audiovisuais
Fotografias
NUNO MARTINI, PAULO ANDRÉ FERREIRA e ANA LOPES
Editores
PEDRO BARBOSA
Câmara
HENRIQUE FERNANDES
Assistente Técnico
TIAGO CIDADE PEREIRA
Assistente de Produção
DIAMANTINO VIEIRA
Perchista
RITA OLIVEIRA
Organizadora do Evento de Lançamento
Pós-Produção Vídeo
RUI MIGUEL- Dizplay Soundlab
Pós-Produção Som
CHARLES ALEXANDER UCHA
Motion Graphics
PEDRO SALVADO e M. JOÃO FERREIRA- Dread Monkey Audiovisuais
Fotografias
NUNO MARTINI, PAULO ANDRÉ FERREIRA e ANA LOPES
Editores
PEDRO BARBOSA
Câmara
HENRIQUE FERNANDES
Assistente Técnico
TIAGO CIDADE PEREIRA
Assistente de Produção
DIAMANTINO VIEIRA
Perchista
RITA OLIVEIRA
Organizadora do Evento de Lançamento
Direcção de Catering
DIOGO ALEIXO
Diogo Aleixo é natural de Coimbra e, ainda muito novo, na sua pura inocência, aprendeu a fazer um bolo de chocolate. A dada altura na sua infância, sempre que se enervava, a sua única consolidação era comer. Então, fazia bolos e comia-os, até começar a pensar em fazer mais do que simples bolos. Com a ajuda da mãe, começou a fazer experiências com carnes, arroz e massas. Depois de concluir o nono ano, decidiu seguir carreira profissional na área da cozinha. Entrou para a Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra e começou a planear o seu futuro como cozinheiro. Após ter terminado o curso, trabalhou em vários estabelecimentos, tais como a pastelaria “Encontro de Sabores” em Taveiro; o restaurante “Serra da Estrela” no Fórum de Coimbra; e chegou a alcançar o estatuto de Cheff no Restaurante QB de Coimbra durante o seu primeiro semestre de abertura. Depois de já ter adquirido uma certa experiência profissional, não só em cozinha, mas também pastelaria, as suas ambições passaram a ser outras: ter um Restaurante seu e elevar o seu nível de culinária ao ponto de ganhar três estrelas Michelin e ser reconhecido como um dos melhores Cozinheiros de Portugal (quiçá do mundo!).
Diogo Aleixo é natural de Coimbra e, ainda muito novo, na sua pura inocência, aprendeu a fazer um bolo de chocolate. A dada altura na sua infância, sempre que se enervava, a sua única consolidação era comer. Então, fazia bolos e comia-os, até começar a pensar em fazer mais do que simples bolos. Com a ajuda da mãe, começou a fazer experiências com carnes, arroz e massas. Depois de concluir o nono ano, decidiu seguir carreira profissional na área da cozinha. Entrou para a Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra e começou a planear o seu futuro como cozinheiro. Após ter terminado o curso, trabalhou em vários estabelecimentos, tais como a pastelaria “Encontro de Sabores” em Taveiro; o restaurante “Serra da Estrela” no Fórum de Coimbra; e chegou a alcançar o estatuto de Cheff no Restaurante QB de Coimbra durante o seu primeiro semestre de abertura. Depois de já ter adquirido uma certa experiência profissional, não só em cozinha, mas também pastelaria, as suas ambições passaram a ser outras: ter um Restaurante seu e elevar o seu nível de culinária ao ponto de ganhar três estrelas Michelin e ser reconhecido como um dos melhores Cozinheiros de Portugal (quiçá do mundo!).